Jornalismo não é bajulação: é consciência e compromisso com a verdade
Às vezes somos mal interpretados.
O jornalismo, quando busca fatos e verdades, não apenas revela mentiras, mas também expõe a indignação das pessoas que foram enganadas. Muitos não aceitam, pois acreditam que jamais seriam iludidos. Mas isso faz parte da condição humana: somente o tempo e os fatos revelam verdades que decepcionam.
Não falo apenas de política, mas da vida em geral. O jornalismo de informação vai além das notícias imediatas — estas são facilmente reproduzidas por grupos que publicam o mesmo conteúdo.
O verdadeiro desafio está em praticar um jornalismo de conscientização, que defenda direitos e desperte a sociedade.
Vejo, porém, uma onda de “colecionadores de mandatos”, a exemplo de Campina Grande do Sul. Novos nomes chegaram com o discurso da mudança, mas no final revelou-se apenas um rodízio de figuras, com os mesmos fins. O silêncio diante dos fatos e a falta de representatividade são evidentes.
Claro, precisam justificar o salário e mostrar algum resultado, mas as brigas políticas acabam sempre direcionadas aos próprios interesses, não ao bem comum.
Esse tipo de jornalismo que buscamos envolve sonhos e direitos que muitas vezes não são respeitados. Lida com o abandono, com falácias que não levam a lugar nenhum, e exige posturas e posicionamentos firmes, sempre em direção ao interesse público.
No fim, não buscamos culpados — até porque todos temos responsabilidade nisso. O que buscamos é consciência e o compromisso de mostrar a verdade.
A GESTAO da MAMAE NINA e CÂMARA MUNICIPAL devem ler esse texto.
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